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Ativismo juvenil na Argentina: ruas e redes — Argentinians celebrate in a bustling city square.

Ativismo juvenil na Argentina: ruas e redesCEFR B1

18/12/2025

Nível B1 – Intermediário
3 min
164 palavras

Os protestos juvenis na Argentina, iniciados em 2024 durante o primeiro ano do governo de Javier Milei, cresceram por causa de medidas de austeridade, inflação e cortes orçamentários no ensino superior público. Esses cortes foram percebidos como uma ameaça ao papel histórico das universidades públicas como motor de mobilidade social.

Grande parte da organização ocorreu fora de sindicatos e partidos, por meio de plataformas digitais. A Marcha Federal Universitaria, realizada em abril de 2024 e replicada em outubro do mesmo ano, espalhou‑se por hashtags e conteúdo em redes como TikTok, Instagram, WhatsApp e X threads. A mobilização combinou ações de rua com vídeos, threads e material gráfico online.

Em 17 de setembro de 2025 dezenas de milhares marcharam em Buenos Aires exigindo a restauração do financiamento público e melhorias na saúde infantil, com slogans como "Nosso futuro não se veta." Observadores e dados da EU SEE initiative apontam para uma mobilização híbrida, em que coordenação tradicional e participação digital coexistem de forma descentralizada.

Palavras difíceis

  • protestoAto público de reclamar ou manifestar
    protestos
  • austeridadePolítica de reduzir gastos do governo
  • inflaçãoAumento geral e contínuo dos preços
  • corteRedução de recursos ou despesas públicas
    cortes orçamentários
  • mobilizaçãoAção coletiva para protestar ou apoiar
  • plataformaFerramenta online para compartilhar informação
    plataformas digitais
  • mobilidade socialMovimento de pessoas entre classes sociais

Dica: passe o mouse, foque ou toque nas palavras destacadas no artigo para ver definições rápidas enquanto lê ou ouve.

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