Mídias sociais impulsionando vendas perigosas de carne de caça – estudo ^{CEFR B1}

Um estudo revela que o uso de mídias sociais por vendedores na África Ocidental para promover a carne de caça é um risco para a saúde pública. A pesquisa aponta que a venda dessa carne pode aumentar a transmissão de doenças zoonóticas, que são doenças que saltam de animais para humanos. Apesar das legislações existentes, as plataformas sociais continuam a facilitar esse comércio ilegal. O estudo analisa postagens no Facebook e identifica várias espécies de animais sendo vendidas de forma inadequada.

Os pesquisadores observaram que a maioria dos vendedores direciona clientes a usar plataformas como WhatsApp para realizar as vendas, o que dificulta a regulação e a rastreabilidade do comércio. Ao mesmo tempo, os vendedores justificam que há demanda por esses produtos, mostrando um desafio em erradicar essa prática de venda de carne de caça.

Conservacionistas pedem uma regulamentação mais rigorosa e processos mais rápidos para lidar com violadores das leis de comércio, pois sem isso, a destruição da vida selvagem e a perda da biodiversidade podem continuar a aumentar. Espera-se que novas legislações ajudem a proteger as espécies ameaçadas.